terça-feira, 6 de dezembro de 2005
Arrumações - Vynil, CD's e Cassetes Piratas
Cingida de luz, bordada de poesis musical, a beleza e o esplendor de Aerial. A divina Kate Bush - 12 anos depois de "The Red Shoes" - está de volta. O seu último álbum (duplo), em especial o II CD, é sublime. Os meus pássaros sussurram que sim. Compreendo-os. Não há qualquer mistério para eles. Canções do vento, o sol & o mar, têm sempre efeito de prevenção. Com doçura, fazemos as pazes com o mundo. Com a inocência em afecto maternal. Mystico. A alma vai prenhe de civilidade. Não é qualquer Cavaco que nos fulmina estes dias, assim-tão-perfeitos em repouso descuidoso. Kate Bush é o nosso abrigo espiritual. A nossa audição divina. O nosso endereço de cada noute. A nossa fantasia espiritual. Há senhoras ... assim! Intemporais. Ouvi!
Assim, para ouvidores sem custódia presidencial & para as governanças em fim-de-ano, que as vésperas são todos os momentos de alma, a coberto do luar ou do fascínio da noite, a inexcedível & admirável Kate Bush, ali [music in box - A Nau dos Loucos] do lado esquerdo da pedra & sem o patrocínio das forças de desbloqueio
Kate Bush - Sunset [in CD2]
"Who knows who wrote that song of Summer
That blackbirds sing at dusk
This is a song of colour
Where sands sing in crimson, red and rust
Then climb into bed and turn to dust
...
Oh sing of summer and a sunset
And sing for us, so that we may remember
The day writes the words right across the sky
They all go all the way up to the top of the night" [letra, aqui]
... e que a noite germine em cada um de vós. Bons sonhos!