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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

VIVA A REPÚBLICA!



VIVA O 5 DE OUTUBRO! VIVA A REPÚBLICA!


FADOS DA REPÚBLICA - DESTRUIR A MONARQUIA


VITORINO - FADO REPUBLICANO

"Sou republicano e livre-pensador por um ditame de consciência ou, por outras palavras, por um mandamento de moral" [Raul Proença]

"... para um verdadeiro democrata, não há apenas a liberdade, mas nada existe, como fim humano, superior à liberdade; nada se pode fazer só com a liberdade, mas nada de humano de pode fazer também, sem ou contra ela. Que ideias tão maneirinhas não tenham ainda penetrado na consciência republicana é o que nos pode explicar muita coisa (…) Numa palavra, somos em geral maus democratas porque somos maus pensadores; por outras palavras, porque pensamos falsamente. O maior serviço que se pode prestar, pois, a este país, é obrigá-lo a pensar justo. Obrigá-lo … significa aqui criar todas as condições para se criar uma nova mentalidade …" [Raul Proença]

VIVA A REPÚBLICA!

Saúde e Fraternidade

via ALMANAQUE REPUBLICANO

sexta-feira, 5 de outubro de 2007


5 de Outubro de 1910 – uma evocação

"A Pátria é um princípio de solidariedade colectiva. A Pátria é uma religião" [Sampaio Bruno]

Sob o tempo dos 97 anos passados, o dia 5 de Outubro, como outros tantos que testemunham a nossa história, converteu-se em mera jornada de lazer e esquecimento, da qual muitos, ironicamente, desconhecem a causa próxima ou o seu fausto. Percorridos os anos à "sombra das almas", de melancolia em melancolia, e consumidos os dias sem qualquer devir nacional (material, cultural ou espiritual), o dia em que os "arautos da nova ideia" saíram à rua repousa silenciosamente em antigos, quanto iluminados, estandartes que a Saudade consagrou. Um mundo, assim, não findou, mesmo que se aceite, com F. Pessoa, que "portugueses, deixaram de haver". Um mundo, assim, é intemporal. A Demanda, sabe-se, é por vezes "sombra e nevoeiro".

O Almanaque Republicano, como é mister, associa-se a esse retorno à alta glória, de sonho tão puro, onde a nossa gente levantou "o esplendor de Portugal". E muitos foram.

Nos próximos dias daremos aqui, e como temos vindo a fazer, fé disso mesmo. A narrativa republicana, paixão antiga e sacra, será sempre entre nós uma "cantiga de amigo". Que não acaba nem começa. Vive, apenas!

[via Almanaque Republicano]