Mostrar mensagens com a etiqueta Manuel da Fonseca. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Manuel da Fonseca. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 15 de outubro de 2003

MANUEL DA FONSECA [1911-1993]


 
Manuel da Fonseca [1911-1993]

n. 15 de Outubro de 1911

Nasce em Santiago de Cacém, onde faz a instrução primária e depois de passar por Setúbal vai para Lisboa, onde frequenta o Liceu Camões, matriculando-se mais tarde em Belas Artes, que abandona. Foi "caixeiro-viajante de papéis químicos", trabalhou numa drogaria, foi boxeur e outras mais coisas, colaborou em jornais e revistas literárias, como O Diabo, Altitude, O Pensamento, Afinidades, Árvore, Vértice, Sol Nascente, Seara Nova, jornal Republica, Diário Popular, O Diário, fez parte do Novo Cancioneiro, integrou o chamado movimento neo-realista. "Poeta, romancista, contista e cronista, toda a sua obra é atravessada pelo Alentejo e o seu povo." Morre a 11 de Março de 1993.

"... Estreita, asselvajada ou espelhando luaceiros de ternura e sorrisos, a minha área desbravo-a eu, à conversa, diante de raros amigos, como quem, lá de quando em quando, se entretém a desfazer mistérios ..." [Manuel da Fonseca]

Algumas Obras: Rosa dos Ventos (poemas), Imprensa Baroeth, Lisboa, 1940 / Planície (poemas), Portugália, 1942 / Aldeia Nova (contos), Portugália, 1942 / Cerromaior (romance), Editorial Inquérito, 1943 /O Fogo e as Cinzas (contos), 1951/ A noite, o dia, um rio, Porto, 1956 / Seara de Vento (romance), Atlântida, 1958 / Poemas Completos, 1958 /Um Anjo no Trapézio (novela e contos), Prelo, 1968 / Mataram a Tuna?, Itau, 1971 / Tempo de Solidão (contos),1973 / Antologia Poética, Diabril, 1976 / Crónicas Algarvias (crónicas), 1986 / À Lareira, nos fundos da casa onde o retorta tem o café, Caminho, 2000 / O vagabundo na cidade, Caminho, 2001.