"As mulheres têm uma assombrada roseira fria espalhada no ventre. uma quente roseira às vezes, uma planta de treva. Ela sobe dos pés e atravessa a carne quebrada. nasce dos pés, ou da vulva, ou do ânus - e mistura-se nas águas, no sonho da cabeça. As mulheres pensam como uma impensada roseira que pensa rosas. Pensam de espinho para espinho, param de nó em nó. As mulheres dão folhas, recebem um orvalho inocente ..."