segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006
Obrigado, Vítor Baía!
Meus amigos, que impetuoso frango. Aquele esvoaçar do grande Baía - em boa hora regressado do viveiro das Antas - ao remate de Robert, tem o fulgor delicado e tenro de um galináceo. Olhai as suas encorpadas asas, o seu peito amplo, os seus esporões bem armados. Jamais se criou tão mimoso galináceo, em tempo assim tão invernoso. Não há homenagem possível que resista a uma noite destas. Só a inquebrantável claque do F. C. P., munida astutamente contra a guerra das galinhas, proporcionou tamanho espectáculo. E de graça.