[à Isabel, evidentemente]
" ... Ao teu corpo colou-se
o vestido de seda,
como segunda pele;
entre os seios pequenos
viceja perene
um raminho de cravos ...
Pétalas esguias
emolduram-te os dedos ...
E revoadas de aves
traçam ao teu redor
volutas de primavera.
Nunca envelhecerás na minha lembrança! ..."
[Saúl Dias]