quinta-feira, 6 de maio de 2004


Coincidências Kleistianas

É difícil tamanha sorte. Ao ler o Alexandre Andrade entendi que o mundo era, de facto, muito pequeno. Quantas vezes o sabemos? Não é nenhuma descoberta, talvez, mas no dia em que AA descobriu que "Luiz Pacheco também editou Kleist. "O Príncipe de Homburgo", também tivemos essa ventura. Foi no Nunes em Benfica. Cabe dizer que a versão portuguesa é de Goulart Nogueira, que apresenta uma curiosa biografia e estudo de Von Kleist. Não sabia a data (1961?, diz-nos AA), apenas se comprova que a obra é o numero 16 da belíssima colecção de Teatro de Bolso (começa com Ibsen o nº1), edição da Contraponto.