“... Quam alto fui para o que todos são!
Quam baixo para quanto quis em mim!
Vi e toquei o que a outros é visão
Em sombras ou desejos, vaga e escura,
Na confusão da confusão sem fim
Sou hoje a minha própria sepultura
Tenho deserto e alheio o coração ...
[F.P., 61B-9. (dt)]