Paulo Portas considera que a sua chamada á pedra, ao exame do colectivo de juizes do caso
Moderna é, passo a citar, «
pedagógico». Mais, assume que «
um político ir pelo seu pé» depor em Monsanto, é formidável e, decerto, não só pedagógico como de forte cariz ambientalista. Fica assim expresso a vertente pedagógica e ecológica que habita em qualquer ministro. E jura que não vai de
Jaguar. A ecologia dos afectos, já não reina aqui. Aplausos!