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O texto de
Paulo Querido no
Expresso é curioso. Sempre achei duvidoso o modo como algum cinema tentava ilustrar cenas de hacking, sempre da maneira mais grosseira. Confesso que não entendo nada do assunto, mas o disparate era bem visível. No texto de P.Q. no Expresso somos confrontados com uma cena do
Matrix Reloaded muito rápida mas que alguns iniciados conseguem visualizar imediatamente. Fiquei espantado, mais a mais quando parecia real toda a cena com a intervenção do famoso scanner
nmap e com a
secure shell, utilizada para acesso a outro computador. E lembrei-me de alguns grupos hackers portugueses que tiveram alguma visibilidade na "nossa" luta a favor do povo de
Timor Leste. Foi citado mais que uma vez o grupo
Toxyn, autores de um célebre ataque a uma página indonésia;os
Pulhas que os secundaram imediatamente e os
Kaotik Team. Há ainda todo um movimento 'hacker' importante, com jornais, revistas e grupos de culto. Saliente-se o incontornável
2600 Magazine.