quarta-feira, 3 de dezembro de 2008


LIVRARIA ARTES & LETRAS – livros de temática Açoriana

A sempre única livraria Artes & Letras, sitiada no Largo Trindade Coelho, nº3-4 (Lisboa) e quasi pegadiça da Olisipo, frequentada por gente amante dos livros & curiosos bibliófilos, tem neste momento à venda uma AÇORIANA muito estimada. Ocasião para, num restinho de passeio, lá passarem, descansar e cobiçarem as peças raras e esgotadas sobre os Açores.

Algumas referências: Almanaque Açores para 1955 [coord. Manuel Joaquim de Andrade com colaboração obsequiosa de distintos escritores e poetas açorianos e continentais], 40º ano, Angra do Heroísmo, 1955 / Silhuetas biográficas e históricas, de A. Virgínio Baptista, Angra do Heroísmo, 1931 / Carta Constitucional da Monarchia Portugueza, decretada e dada pelo Rei de Portugal e Algarves D. Pedro, Imperador do Brasil, aos 29 de Abril de 1826, Angra, Imprensa do Governo, 1830 [um dos primeiros impressos dos Açores, provavelmente o primeiro. A primeira tipografia dos Açores foi iniciada em 1830, durante o Governo da Regência na ilha Terceira, com a designação de "Imprensa da Prefeitura" ou "Imprensa do Governo"] / Colecção Camoniana de José do Canto [pref. Hernâni Cidade], Imprensa Nacional, 1972 / Annaes da Ilha Terceira, de Francisco Ferreira Drummond, Angra do Heroísmo, Imprensa do Governo, 1850, IV vols / O dia 11 d'Agosto de 1829 ou a victoria da Villa da Praia. Poema heroico offerecido ao illustrissimo e excellentissimo senhor Duque da Terceira por António Luiz Gentil, Lisboa, Imprensa Nacional, 1844 / A Fenix das Tempestades, renascida na de 15 de Outubro de 1732. Com hum discurso sobre a origem dos ventos, composta, e ordenada por hum anonymo [António Correia de Lemos, 1680-1747]. Lisboa Occidental, Officina de Joseph Antonio da Sylva, Impressor da Academia Real, 1732 (raro) / Cruzada Nova. Revista nacionalista de arte & doutrina [revista integralista, com dir. de Correia de Melo e Dutra Faria], Angra do Heroísmo, Livraria Editora Andrade, 1928. 8 Fascículos / Marienses (Trovas açoreanas), por Mendo Bem [pseud. Francisco Joaquim Moniz de Bettencourt], Lisboa, 1899 / A casa fechada. Novelas, por Vitorino Nemésio, Coimbra, 1937 / O pão e a culpa. Poemas seguidos de uma versão do Dies Irae, de Vitorino Nemésio, Lisboa, Bertrand, 1955 / La voyelle promise. Poëmes, de Vitorino Nemésio, Lisboa-Paris, Edições Presença-Éditions R.-A. Corrêa, 1935 / Folhinha da Terceira para o anno de 1832, de Luz Soriano, Angra, Imprensa do Governo, 1832

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