sábado, 13 de dezembro de 2008


António Barahona da Fonseca

A última LER traz uma entrevista preciosa feita por Carlos Vaz Marques (p.30-37), "A Última Entrevista a António Barahona da Fonseca", aliás Muhammad Rashid.

António Barahona:"marginal na medida em que nunca pactuei com as coisas com as quais não concordava e que eventualmente me pudessem favorecer" (sic). Nestes dias de cobrimento autoritário, a lembrar o antes de 74 de má memória, tal indiscrição é prestigiante. Graças!

"Meu amor minha caneta de tinta permanente
minha alga no fundo do poema
aqui estou debruado num sonho
onde as palavras são de chocolate ...


[Metamorfose, in Impressões Digitais]

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