De
regresso. Os vales e as ondas calmas deixam saudade, é certo. Há dias assim, eternamente
sacros. Entre grandes trabalhos e lastimosas cousas, aconteceu-nos umas férias. Que o descanso nunca amargou. Embora as noites fossem quentes. E "
a ternura húmida". Estamos de volta, ainda que o tempo nos confunda. E o país seja o mesmo.
Estamos de regresso. Para ficar. Vale!