A nota compungida do infame João Pereira Coutinho, na Coluna Infame, raia o absurdo. Lemos e não acreditamos. O colunista de extrema direita boçal que escrevinha no Independente (ex-Indy, diga-se) ficou ressaibiado por o tratarem como é. Não se entende o porquê. Afinal há muito que deixei de ler esse vómito cuja directora é Serras Lopes, muito por culpa de não querer dar dinheiro a homens como o João Pereira Coutinho. E como eu, muitos. Daí o estado financeiro desse pasquim. Desde que saiu o Miguel Esteves Cardoso- que é de direita mas que se pode levar a jantar, sem nos envergonhar - o Independente morreu. Na Coluna Infame não vi nada de extraordinário. O JPC era igual a si próprio. Sempre acossado sabe-se lá porque e por quem; sempre soez como o é na Vida de Cão; sempre pretensamente erudito sem que se lhe vislumbre qualquer conceptualização sobre qualquer coisa.
Escreve JPC com prazer, o que pode significar a única coisa que lhe dá gozo e o aproxima de um ser humano. Escreve bem, muito bem, mas não chega para o aturarmos com a sua 'hipomania' doentia. Diz que regressa à blogosfera. Faz bem, porque precisamos de alguém assim. Afinal, que seria a nossa vida sem fulanos como JPC?
Até já JPC!