sábado, 11 de novembro de 2006
(Re)pensar
"Se alguma coisa caracteriza a Civilização Ocidental é a possibilidade que confere, àqueles que nela vivem de a negarem. O progresso nela tem sido feito por quem, não aceitando inteiramente os valores herdados os repensou criando contra eles novos valores (...)
Pensar já foi uma necessidade, passou depois a ser um luxo, hoje em dia é um dever..."
[Almanaque, Julho 1960]
segunda-feira, 6 de novembro de 2006
Novo Blog: Almanaque Republicano
"O Almanaque Republicano é um álbum onde se vai perfilar uma geração sonhadora, generosa e messiânica, que é afinal o nosso costumado fadário, o nosso "eterno retorno". Da República de 1891 e da outra de 1910 há uma imensa viagem de encantos e desencantos, de "coisa esquecidas e mortas", um itinerário de bondade, pessimismo, ironia e sarcasmo. Há nele todo um movimento que "carecia de alma", como diria Pascoes. Essa Alma Republicana, seja ela qual for, será sempre essa jornada emotiva e social, espiritual e libertária, de encantos e desencantos vários, crença ou saudade do Encoberto, reformadora e socialista, liberal e popular, que da decadência à regeneração marcam para sempre o "espírito lusitano". A "Nova Era" redentora, quer fosse construída no cantar antiquíssimo da Renascença Portuguesa ou ressurgida pela demanda da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, ou intencional na exaltação da luta pela emancipação das classes trabalhadoras e em redor do movimento operário e sindical, não deixa de ser, sem dúvida alguma, um dos momentos mais interessantes da história da sociedade portuguesa contemporânea. Afinal, "Ubi libertas, Ibi Patria".
Sitio de passagem e de euforias públicas, jornada de mil caminhos que o tempo percorreu, o Almanaque Republicano é um panfleto aberto e frontal da Alma Republicana" [Ler Aqui]
domingo, 5 de novembro de 2006
Luis Cernuda [1902 - m. 5 Novembro 1863]
"¿Cómo vive uma rosa / Si la arrancas del suelo?" [Cernuda]
"Tus ojos son los ojos de un hombre enamorado;
Tus labios son los labios de un hombre que no cree en el amor
Entonces dime el remedio, amigo,
Si están en desacuerdo realidad y deseo" [Cernuda]
"¿Mi tierra?
Mi tierra eres tú.
¿Mi gente?
Mi gente eres tú.
El destierro y la muerte
para mi están adonde
no estés tú.
¿Y mi vida?
Dime, mi vida,
¿qué es, si no eres tú?"
[Luis Cernuda, Contigo]
Locais: Luis Cernuda (España, 1902-1963) / Centenario Luis Cernuda 1902 - 2002 / Homenaje a Luis Cernuda / Biografía de Luis Cernuda / Poemas de Luis Cernuda /Luis Cernuda poeta
Livraria Libres del Mirall - Obras Completas
De Barcelona, via Livraria Libres del Mirall, sai Catalogo de Obras Completas de importantes autores.
Algumas referências: Rafael Alberti, Poesías Completas 1961 / Vicente Aleixandre, Obras Completas, 1968 / Pio Baroja, Obras Completas, VIII vols / Jorge Luis Borges, Obras Completas, Buenos Aires, 1974 / Luis Cernuda, Prosa Completa, Barral Editores, 1975 / Miguel Cervantes Saavedra, Obras Completas, M. Aguilar, 1940 / Angel Crespo, Poesia, 1996 / Ruben Dário, Obras Poéticas Completas, Aguilar, 1937 / Federico Garcia Lorca, Obras Completas, Buenos Aires, Editorial Losada, 1946, VIII tomos / António Machado, Poesia y prosa, Ed. Losada, 1964 / Marcel Proust, En Busca del Tiempo perdido, Buenos Aires, Santiago Rueda Editor, 1947 / Jean-Jacques Rousseau, Escritos de Combate, Madrid, 1979 / Angel Valbuena Prat, Antologia de Poesia Sacra Española, Barcelona, 1940 /
sábado, 4 de novembro de 2006
Esta semana ... estivemos assim!
"A minha casa é concha. Como os bichos
Segreguei-a de mim com paciências:
Fachada de marés, a sonho e lixos,
O horto e os muros só areia e ausência
...
A minha casa ... Mas é outra história:
Sou eu ao vento e à chuva, aqui descalço,
Sentado numa pedra de memória"
[Vitorino Nemésio, A Concha]
sexta-feira, 27 de outubro de 2006
Esta noute deu-nos para os pastelinhos. De boca de dama. Não fazemos por menos. A coisa parece um tesouro. Ao lado d'outro que aqui temos. Ambas as proposta são tentadoras. Dizem-nos que ficamos aptos. Era isso mesmo que precisávamos.
Boa noute ... e nã se esqueça ... pastelinhos de boca de dama. Oferta totalmente grátis.
Flash desportivo: o eng. do Tenta
Não, não se trata de qualquer maledicência com Aquele (genuflexão!) que dá pontapés certeiros em programas eleitorais & outras graças menores. A nossa maldade, de facto, não anda distraída, apenas supinamente espinhosa. Portanto, deixemos o cómico eng. Sócrates no seu alegre despautério e falemos do eng. do Penta, o inefável Fernando Santos, e das suas alegres conversetas em família, lá para os lados da Grande Catedral.
Por mísera falta de leitura inducativa (assim mesmo), caiu-nos entre dedos essa bíblia do futebol indígena, noutros tempos bem regada por eruditas personagens lusas, que com fatuidade se chama, A Bola. Trabalho rijo de leitura, dado o oráculo futeboleiro pátrio ser sempre admirável de nebulosidades narrativas. O periódico da populaça do futebol é arrebatado de estilo, ameno com as corruptelas clubísticas, fero nos refrãos populistas, brioso & rendilhado de engenho. Enfim, um assombro de jornalismo, a fazer corar de inveja a rapaziada, dita, de referência. Lá dizia Bocage: "Musas, falai, nem todos podem tudo".
Acontece que o pranto último do eng. do Tenta oferecido aos adeptos do Glorioso na semana passada e castamente citado pela A Bola, sobre a subtileza arbitral (ou milagre oftálmico) que feriu o sr. Carlos Xistra e o levou a ser acometido da estranha doença dos cartões (cartolinas, para os iniciados), despertou a curiosidade da populaça. A nós e ao público, nem por isso. Vimos harpejar, em várias conferências de imprensa, o eng. Santos. E bem vestido estava de turbulência ética ou desportiva. O homem, afinal, mesmo eng. que seja, tem raciocínio. Mas não é original.
De facto, temos ideia (acontece aos melhores) que o eng. do Penta sabe bem mais, que a esqualidez lamecha que testemunha. Afinal, quando andou extraviado pela toca das Antas, a soldo desse Grande Português (genuflexão!) Pinto da Costa, ensinaram-no como "tosquiar" putativos adversários. São muitos anos de tirocínio azul na lide de afecto & devoção pela arbitragem. Portanto, eis o dogma do apuro do sistema. E que deve fazer pensar o neófito (José) Veiga, entretanto colhido em conversas dúbias ao telefone, que seria melhor restar mudo e quedo. E do mesmo modo, a ilustre & perpétua dupla Vieira & Vilarinho, Lda, novos sobas do nosso e vosso SLB.
Assim, quer o eng. Santos fazer o obséquio e aclarar o que decorou e sabe das maleitas & escapadelas arbitrais engendradas nas Antas, que nós desconhecemos de todo. Muito obrigado. Agradecido. Viva o Benfica! (momento de pura poesis).
segunda-feira, 23 de outubro de 2006
Arrumações - Vynil, CD's e Cassetes Piratas
Hoje estamos ... assim. Com desejos invocados, mesmo que errantes de gratidão. A noute venturosa tem um perfume de mulher que nos arranha de dentro, com cuidado, docemente. Trabalhos corporais. Ilustrados de luzes, campos de olhos doces, sem qualquer prudência & mando.
À nossa princesa ... Mayra Andrade - Comme S'Il En PleuvaitCastpost
Boa noute!
PREC
PREC- "Pensa, Rosna, Estica, Corta", nº 1
"quem faz o PREC fá-lo por gosto"
Aqui demos conta do lançamento do número zero do P[õe] R[apa] E[mpurra] C[ai], datado de Novembro de 2005. Jornal encorpado, papel de copiosa qualidade, leitura & textos contra o esquecimento e gozo. E anda, por aí, muito disso. De momento, ao que se sabe, saiu o nº1. O lançamento em Coimbra do P[ensa] R[osna] E[stica] C[orta] será no Teatro Académico Gil Vicente, dia 6 de Dezembro, pelas 18 horas. Hora celestial!
sábado, 21 de outubro de 2006
Boa noite, Ursula K. Le Guin [n. 21 Outubro 1929]
"Alguma vez pensaste nos vários mundos, nos homens e animais que os habitam, nas constelações dos seus céus, nas cidades que constroem, nas sua canções e modos de vida? Tudo isso se perdeu, tudo, tal como aconteceu com a tua infância. O que é que realmente sabemos da época em que fomos grandes? Uns poucos de nomes de mundos e heróis, uma baralhada de factos que tentámos coligir numa espécie de história ..."
[Ursula K. Le Guin, in A Cidade das Ilusões]
Locais: Ursula K. Le Guin's official website / Ursula K. Le Guin / Ursula K. Le Guin: uma biobibliografia
kultura & crise
um homem parou à minha frente e quiz à viva força vender-me a sua própria cabeça. trazia-a debaixo do braço e sangrava como um sol cortado muito perto. insistiu que era um artista: precisava de viver e sustentar o futuro e comprar uma camisa em rebaixa. e também que já não tinha inspiração nem faca e garfo
confesso que foi terrível e dum horror completo. mas
por sorte apareceu um polícia ou um santo (não me recordo muito bem) que resolveu legalmente o assunto
[António Aragão, in textos e pretextos, Loreto 13, nº2, 1978]
[O economista no Diário de Lisboa]
"Excelente, na sua cautela e lucidez, o artigo habitual do economista no Diário de Lisboa. Sem dúvida que o problema português é um problema de reforma fiscal no regime de taxa progressiva, que permitisse um maior rendimento aliviando o maior número, e uma questão de redistribuição da grande propriedade e da compulsão do investimento. De outro modo não é possível elevar o nível de um país que não é economicamente um país de investimentos coloniais, mas um país de rendimentos egoístas, aos quais o governo cria, à custa da restante população (à qual se dão lavadouros e futebol), o melhor dos mundos possíveis."
[Jorge de Sena, Diário do Tempo das Evidências, 9/03/1954. Jorge de Sena escreveu este diário no tempo em que era "secretário do Eng. Carmona, presidente da Comissão para o estudo das ligações entre Lisboa e a margem sul do Tejo" - in Nova Renascença, nº 32/33, 1988/89]
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
Solidários com os professores - parte II
Noutro registo, menos paciente ou virtuoso (se quiserem) e sem inocência, porque cansados estamos de alguns escribas do eduquês, que tão chorosos andam aos pés da senhora ministra da educação e da política socrática para o ensino, continuamos, porque "há pessoas que são como aviões no ar: / precisam de muita gente a apoiá-los de terra" [O'Neill]
Considerando a originalidade do pensamento dos respeitáveis amigos da ministra, que aplaudem freneticamente o charco de contradições presente na proposta de alteração do ECD, há que confessar que o registo conceptual que expandem não é o mesmo. O saco ministeriável colhe, desde os despeitados da escola que culpam qualquer professor (a "sintomatologia do abandónico" é bem real), os empastados da política (caso do vendedor televisivo Miguel Sousa Tavares), maviosos ex-responsáveis governativos (o malfadado Grilo está em todas), o cacho de uvas liberal (assombrados pela provisão da coisa pública), uns tantos aliterantes da prosápia anti funcionário-público, a nauseabunda cáfila partidária (atenção! genuflexão e gorjeio ao dr. Sócrates!) & outros vaidosos figurinos do funcionalismo público universitário. A divertida opinião de tantos seria ternurenta, se tivesse substância argumentativa. Ou, mesmo, se tivessem estudado, conceitos e práticas educativas, entre o folguedo das suas putativas afirmações. Mas nada disso, em geral, se verifica. Simples perfídia.
Dos oradores assinalados, de onde partem os mimos com que escorcham os docentes e as suas revindicações? Ponto de parte a bondade de alguma análise romântica de graciosos comentaristas, deixando de vez excitantes caricaturas vindas de néscios, resta a frescura arrancoada pelo grupo, perfumada de intriga caseira, dos amigos da senhora ministra. Um ajuntamento curioso, cujo lindismo teorético acampa aqui, alardeia ali ou segrega acolá. De comum, a carícia de serem todos socialistas e terem, ainda, os primeiros o enlevo de pertenceram à notável ourivesaria do regime, o ISCTE, onde pontifica a senhora ministra. Diga-se, desde já, que esse registo nunca foi escondido. Muito bem.
Dir-se-ia que a estes últimos mancebos se exigiria uma argumentação conceptual e trabalho teórico, sociologicamente falando, mais robusto e estruturado no campo e problemática da sociologia da educação, identificando o papel da Escola, a sua dimensão comunicacional (relação pedagógica, organização do espaço e relações de mando e poder), traçando as necessárias competências do acto educativo e sua interdependência em contexto escolar, a representatividade, legitimação e poder dos seus clientes, bem como os recursos exigidos para uma gestão e administração mais dinâmica e autónoma da Escola. E depois, evidentemente, sem jogos de linguagens (à maneira de Wittgenstein) partir para "tricotar" a relação funcional da Escola e o processo "produtivo", na lógica modernizadora da reorganização e reestruturação do sistema educativo. Depois disso, um possível e aceitável conceito de profissionalização para os docentes, poderia ser esculpido, bem como o seu estatuto.
Tais enquadramentos, absolutamente necessários para qualquer conversação séria sobre a análise em causa (reformulação do ECD), esbatem-se sempre por estes exaltados sociólogos, em aplicações recheadas de automatismos neotayloristas, privilegiando-se a máxima racionalidade economicista, decalcada de processos e técnicas de "management", e onde a Escola é tomada como uma qualquer "organização formal" sem "construído cultural". A performance assim proposta configura, sem brilho algum, uma ilusória decomposição do político no domínio do tecnocientífico, o que remete, em último lugar para o fim das ideologias. Mas isso é outra história.
Daí que a colorida argumentação resida, apenas, no fulminar dos incautos leitores com uma barragem de dados estatísticos (aqui, tais escolásticos, simulam um Medina Carreira vergastando números infindáveis, esquecendo qual é a questão em debate) que acabam por escancarar a faccis do indígena. Eles são vencimentos luxuosos que auferem os docentes, acompanhados por mapas, tão vigorosos como irreais, da putativa desbunda financeira do ensino educativo não-universitário, necessariamente a encolher. Pouco mais dizem, a não ser, por certo, acompanhar a hilariante teorização do eng. Sócrates, à rapaziada acofiada dos jornais e em resposta à pretensão dos professores de não aceitarem as cotas para efeitos de mérito avaliativo, quando declara: "Nem todos os jornalistas chegam a editores". Fulminante! Ao que parece a escola argumentativa do dr. Pinho está a tornar-se uma praga. E um desastre! Enfim ... é a vida!
Solidários com os professores
Já, aqui e aqui, prescrevemos o que vai resultar a movida iniciada pelo trio virtuoso & exuberante do Mi(ni)stério da Educação. A saber: a destruição total do ensino e da educação no país. A implementação do renovado ECD, que daí resulta, irá conduzir (mais do que já está) ao caos educativo.
Alguns exemplos mais: aumento da conflitualidade entre os diversos corpos escolares (a avaliação sendo feita por todos, não é por ninguém); persistência de graves insuficiências científicas e pedagógicas na Escola, quer pela via da nova estrutura hierarquizada pretendida (docentes de diferentes disciplinas, em sede de área curricular/departamento, a darem putativo apoio científico e pedagógico uns aos outros, é de um total nonsense e puro disparate) quer pela inexistência de acções de formação de profs com características científicas (não há dinheiro para acordos com as faculdades respectivas, nessa matéria, nem o eduquês ministeriável permitiria tais aventuras, decerto bem "perigosas"); a presença de constantes litígios entre os docentes, sendo que os professores (os não-titulares) terão todo o trabalho e os titulares farão exercer a autoridade (que em muitos casos, quer cientifica quer pedagógica, é nenhuma), o que contraria a linha orientadora esboçada pela ministra para o aparecimento de dois tipos de docentes (na altura, obrou a senhora ministra que os profs mais antigos deviam trabalhar mais, daí a proposta avançada); impedimento, real e objectivo, de docentes excelentes atingirem o topo (e a chefia da gestão pedagógica escolar) dado que o mérito anunciado pela ministra se sagrar em 1/3 do corpo docente, fazendo com que a Escola seja entendida (aliás como seria de esperar vindo de quem tal pensou) como a tropa, onde a velhice é um posto, independentemente da real valia científica e pedagógica de cada um. E haveria muito mais a registar. Fiquemos por aqui.
Estará tudo bem? Evidentemente que não, aliás nunca esteve. Mas as pretensões da ministra tornarão tudo ainda pior. É difícil construir, sabe-se bem, mas para destruir é bem mais fácil. E, certo é, que alguns se afadigam muito bem. Mesmo que seja a coberto da paranóia do défice.
Resulta desta inquietação, muito nossa, que a educação e o ensino, pela demagogia dos vários e alucinados ministros (alguns ex, com audácia, dão entrevistas a jornais, como nada se tivesse passado), pela indiferença dos pais e educandos (que querem mais, é que lhes guardem os filhos), apoiados pelo oportunismo partidário (em todos os governos foi sempre assim) e formatado pelo amigueiro corporativo mais demagógico, dizíamos nós que a educação, restará um espectáculo medonho, onde a interdependência entre o ensino, a aprendizagem e a avaliação estarão a saque. Onde, o prodígio instrutivo destes anos tantos de eduquês e os objectivos educacionais que lhe correspondem, incidirão, doravante, no exercício da mera "passagem administrativa" (para efeitos estatísticos da UE) e onde o rigor, o esforço, o trabalho e a avaliação não serão encarados, como deviam. Triste maldição, a nossa.
[continua]
terça-feira, 17 de outubro de 2006
Livraria Artes & Letras - Catálogo
... assim mesmo se pode ler na capa do último Catálogo da Livraria Artes & Letras, dado à luz pelo estimado livreiro antiquário do Largo da Trindade, 3-4, Lisboa. 1809 peças à venda, versando Antropologia, Enologia, Bibliografia, Culinária, Gastronomia, Vinhos, Direito, Ensaio, Filosofia, História, Lisboa, Literatura, Literatura Africana, Mar, Marinha & Pesca, Música, Teatro e Ultamar. O site está em remodelação, pelo que a espera ... desespera.
Algumas referências: Malaposta, de Azinhal Abelho, 1945 / Poema primeiro, por António Aragão, 1962 / Na senda da poesia, de Ruy Belo, 1969 / vários de António Botto [Cantares, 1928, 2º ed. / Ciúme. Canções, 1934 / O meu amor pequenino, 1934 / The Childen's book] / O Pobre de pedir, por Raul Brandão, 1931 / Memória descritiva, de Rui Cinatti, 1971 (mais 3 outros do mm autor) / A Área. Ode didáctica na primeira pessoa, por João Pedro Grabato Dias (aliás ps. de António Quadros), 1971 / Mar Alto, de António Ferro, 1924 / Agiológico rústico. Santos da minha terra, de Tomas da Fonseca, 1957 / Engrenagem, de Joaquim Soeiro Pereira Gomes, 1951 / A Torre de Babel ou a porra do Soriano seguida de as musas, por Guerra Junqueiro, 1979 / A Pata do pássaro desenhou uma nova paisagem, de Manuel de Lima, 1972 / É proibido apontar. Reflexos de um burguês, de José Rodrigues Miguéis, 1964 / Lote de Wenceslau de Morais (ref. Aquela tremenda gargalhada, 1954, etc.) / O segredo do Ouro Preto e outros caminhos, de Vitorino Nemésio, 1954 / Lote de Luiz Pacheco (ref. Critica de Circunstancia, 1966, O libertino ...) / Paquita, de Bulhão Pato, 1894 / Antologia de poemas portugueses modernos, 1944 (ed. por Fernando Pessoa e António Botto em 1929) / Sobre Sade diga-se que (plaquete Surrealista assim. por António José Forte, Ricardo-Dácio, Bruno da Ponte, Manuel de Castro, Ernesto Sampaio e Virgílio Martinho) / Obras de Eça de Queiroz (ed. centenário), XV vols / Espólio, de Alves Redol, 1943 / Lote de José Carlos Ary dos Santos (ref. Insofrimento in sofrimento, 1969) / Lote de Mário Cesariny Vasconcelos / In Memoriam de Ferreira de Castro, 1976 / Portuguese hebrew grammars and grammarians, por Moses B. Amzalak, 1928 / Sousa Viterbo e a sua obra, de Victor Ribeiro, 1915 / Poemas, de Reynaldo Ferreira, 1960 / Terras do sol, e da febre ?, por Julião Quintinha, 1932 / Arqueologia e História, X vols, 1922-32 / Historia da Expansão Portuguesa no Mundo, de António Baião, 1937-40, III vols / Da reorganização social dos trabalhadores e proprietário, por João Bonança, 1875 / Economia Política, de Bento Carqueja, II vols, 1926 / Cartas Políticas, por João Chagas, 1908-10, V vols / A verdade Monárquica, de Alberto Monsaraz / Lote de António Sardinha (ref. A Epopeia da Planície, 1915) / Figuras Gradas do Movimento Social Português, por Alexandre Vieira, 1959 / Nobreza de Portugal e do Brazil, por Afonso Eduardo M. Zuquete, 1960-61, III vols / Crime de cárcere privado. A censura medica pelo Tribunal da Boa-Hora, por José de Castro, 1909 / Tradições populares e vocabulário da Guarda, por A. Gomes Pereira, 1912 / Obras de Júlio de Castilho (A Ribeira de Lisboa; Lisboa Antiga Bairros Orientais; O Bairro Alto de Lisboa) / O Carmo e a Trindade, de Gustavo de Matos Sequeira, 1939-41, III vols / Colecção de Leis sobre a Pesca desde Março de 1522 até Janeiro de 1891 / Angola (Para uma nova política), de Henrique Galvão, 1937
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