sábado, 30 de julho de 2005


Dias frenéticos de molha pés

A imprudência destes dias sem blogar nocturno resultou numa reviva de lembranças & delícias saudosas, desconhecidas. E, como diria E.P.C., "um dia não acaba em um dia". Louvado seja, pois, o talento da preguiça e a credibilidade dos restaurantes. Diremos que as águas estavam de uma canseira suave em demasia para homem esclarecido. Não inspiravam assunto. Nem vontade de desprender horizontes. Como o areal andava sem alvoroço e os mercadores de jornais nem vê-los - toma lá Ó arq. Saraiva! -, ficámos entre os letrados d'A Bola & a instrução do Record, acompanhando gratuitamente o vexame governamental pronunciado pela memorável assistência de veraneantes. A oratória fortalecida do bridge nocturno foi a nossa piedosa salvação. Estamos de volta, do meio da água, retemperando forças para novas vigias além-mar e a respeito do mundo temos súbitos enfados. Nada mais.

Agradecemos o rol de missivas, que nos fizeram corar de assombro e alvoroçada alegria, prometendo responder a todos sem distinção. Vale!