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quarta-feira, 9 de julho de 2003

IN MEMORIAM AUGUSTO ABELAIRA


AUGUSTO ABELAIRAIn Memoriam

Não podia deixar passar: gostava da escrita de Augusto Abelaira. “Bolor” e “Sem Tecto entre Ruínas”, com certeza. Mas, também, as crónicas do Jornal das Letras ou no Jornal. O romancista era demasiado humano para ser de companhia. Mas quem o conheceu sabe que entre a timidez e os infortúnios vários, existia um homem livre. Talvez por isso fosse pouco compreendido. Pouco lido. Nós dizemos – obrigado Abelaira.