domingo, 5 de junho de 2005


[Memória descritiva ou Conselho de Ministros]

Neste dia que de negro se fez branco, a caminho do mar para refutar o drama pátrio, depois de afazeres campestres, oferecemos à fidalguia da blogosfera que soube dizer que "o lugar do rei é ao lado do seu povo", a bênção arrebatada da voz, novamente, de José Mário Branco & o seu estandarte de palavras, ali ao lado. Atendei e cantai, em nobre soidade, enquanto nos refrescamos em súplica báquica, aqui ao lado.

"Capote preto ... capote branco
Quem dá o flanco nunca se defende bem.
Capote branco ... capote preto
O Chico-esperto usa a cor que lhe convém ...
"