António Barahona da FonsecaA última
LER traz uma entrevista preciosa feita por
Carlos Vaz Marques (p.30-37), "
A Última Entrevista a António Barahona da Fonseca", aliás
Muhammad Rashid.
António Barahona:"
marginal na medida em que nunca pactuei com as coisas com as quais não concordava e que eventualmente me pudessem favorecer" (sic). Nestes dias de cobrimento autoritário, a lembrar o antes de 74 de má memória, tal indiscrição é prestigiante. Graças!
"
Meu amor minha caneta de tinta permanente
minha alga no fundo do poema
aqui estou debruado num sonho
onde as palavras são de chocolate ...”
[Metamorfose,
in Impressões Digitais]
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António Barahona /
António Barahona da Fonseca