Sempre prendado, que não se troca contra reclamações o 'nosso'
Miguel Esteves Cardoso re-começou a fornecer as pastilhas que todos nós ansiosamente necessitamos. Quando se olha, hoje, para a merda dos jornais que tempos; para a inexistência de revistas dignas desse nome (salve-se as Construções Portuárias, mas isso é outra água); para o cinzentismo que grassa por todo o lado, faz bem ir ler e re-ler o M.E.C. Ainda há dias dei por mim a folhear com um curioso brilho nos olhos, a
Popmusic-Rock e a
Escrítica Pop. E lá regressei de novo aos
Feelies, aos
Joy Division,
Gang of Four (meus Deus há que tempos...),
Annette Peacock e muitos mais numa doce mixagem. Graças
M.E.C.